Chegamos em 2012

Dia do Índio

Um provérbio indígena questiona se somente quando for cortada a última árvore, pescado o último peixe, poluído o último rio, é que as pessoas vão perceber que não podem comer dinheiro.

O pequeno trecho abaixo, da música de Jorge Ben Jor e Tim Maia, reflete bem o provérbio acima:

"Amantes da pureza e da natureza
Eles são de verdade incapazes
De maltratarem as fêmeas
Ou de poluir o rio, o céu e o mar
Protegendo o equilíbrio ecológico
Da terra, fauna e flora
Pois na sua história, o índio
É o exemplo mais puro
Mais perfeito, mais belo
Junto da harmonia da fraternidade
E da alegria,
Da alegria de viver
Da alegria de amar
Mas, no entanto agora
O seu canto de guerra
É um choro de uma raça inocente
Que já foi muito contente
Pois antigamente
Todo dia, toda hora, era dia de índio
Todo dia, toda hora, era dia de índio"

É, mas agora eles só tem o dia 19 de abril.

E na tentativa de prestar uma homenagem e mantê-los sempre presente na memória do povo brasileiro resolvi trabalhar com tribais indígenas aliado ao conceito de simetria através dos kirigamis.
Os alunos do curso normal produziram belos trabalhos e acho que foi uma maneira divertida de trabalhar com elementos da cultura indígena.
Vamos ver o que aconteceu?






Esculturas - 3° bimestre de 2011

Para reforçarmos ainda mais os conceitos do que é Bidimensional e do que é Tridimensional, trabalhamos com esculturas.
Trabalhamos com a passagem do plano (bidimensional) que ao receber alguns cortes e dobras se tornou um objeto tridimensional, uma escultura em papel.
Também trabalhamos com pequenos fios de arame que ao serem cobertos por tiras de papel eram facilmente manipulados de modo a se transformarem em esculturas muito interessantes.
Segue um pouquinho dos resultados que obtivemos:

Esculturas com corte e dobra de papel e escultura (cobra) com arame e papel



Esculturas apresentando como base uma caixinha em origami e estrutura com arame e papel